O PASSADO É A DIMENSÃO VIVA DO PRESENTE. NÓS A DIMENSÃO VIVA DO FUTURO.
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quinta-feira, 29 de abril de 2010
Museu Inka na Semana que vêm no Trilhando
Museus de Cuzco
terça-feira, 27 de abril de 2010
Na Semana que vêm no Trilhando a História
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
A grande Ilha Grega - Amantaní
O Lago Titicaca, berço mitológico dos Incas é dividido pela Perú e pela Bolívia e ocupa uma área de mais de 8000 km2 a quase 4000 metros de altura.
Uma das suas maiores ilhas, e certamente a maior do lado Peruano é a Ilha Amantaní que continua a sua existência como se décadas de civilização não tivessem transformado radicalmente grande parte dos pueblos e ilhas em seu redor. A sua população continua as tarefas dos seus antepassados neste grande rochedo que se ergue das águas profundas deste grande lago de um azulintenso que domina e empalidece o azul do céu. Domando a terra e cultivando-a osAmantanís transformaram a ilha numa rede de muros e caminhos que separam diferentes áreas de cultivo e diferentes propriedades.
Não é difícil imaginarmo-nos numa ilha Grega a passearmos nos seus montes secos recortados por muros e ao vermos as pessoas que lavram os campos ajudados pelos seus burros e ao vermos o Titicaca a toda a volta que facilmente se confunde com um mar. E o sol aqui brilha como na Grécia e talvez até mais. A luz do sol aquece e queima sem misericórdia toda a pedra ou pele em que consegue pousar a esta altitude. Mas também a sombra é poderosa, fria e gélida como só consegue ser nas montanhas. Os Amantanís vivem sem estradas nem veículos e sem electricidade ou água corrente. A pouca água que têmvem de uma reserva comunitária para toda a ilha. De resto, tudo se faz em comunidade. Não existe polícia nem representantes do governo sendo eles os seus próprios representantes e olhando eles pelos seus próprios interesses. O serviço que opera a rota entra a ilha e Puno nas margens do lago é operado por uma empresa que distribui os lucros entre as várias comunidades e os poucos turistas que aqui vêm são hospedados num sistema de rotação com diferentes famílias. Os Amantaní são por tradição e quase por única opção, agricultores, pastores, pescadores e tecelões As peles de ovelha secam nas rochas à volta da ilha à espera para serem convertidas em bonitas mantas por mãos muito experientes.
terça-feira, 20 de abril de 2010
O Grande Lago dos Andes
domingo, 18 de abril de 2010
No Trilhando a História dessa semana
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Nos caminhos da Floresta
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O legado deixado por Cândido Mariano da Silva Rondon não é suficientemente traduzido em sua eterna frase “Morrer se preciso for, matar nunca”. (Marechal Rondon) . O descendente de índios Bororos, do interior da até então Província do Mato Grosso têm na sua vida, uma grande passagem na história de Rondônia e do Brasil. Para nós rondonienses, a partir de junho de 1909 o mesmo passa a pertencer às páginas de nossa história pois, a cem anos Marechal Rondon chega a localidade de Vilhena, onde lá construirá a primeira Estação Telegráfica denominada Álvaro Vilhena, que no futuro justificará o nome da localidade.
A mais importante das expedições, para Rondônia, foi exatamente à terceira de 1909, pois aquela coluna varou todo o sertão do atual Estado em travessia que durou 237 dias, numa extensão a 800km, em duas turmas organizadas por Rondon e denominadas turma Norte e turma Sul. Como se tratava de uma das mais arriscadas missões da coluna expedicionária, Rondon cuidou em tomar algumas precauções, tais como: exigir de seus auxiliares, rigoroso exame sanitário, visando sondar o estado físico necessário aos andarilhos que seriam a partir de então.
Nos Campos Novos, no local por ele chamado Mata da Canga, os índios fizeram emboscadas que resultaram na morte de um soldado.
No dia 24 de outubro, a turma Norte composta por 28 homens, chefiada por Rondon se direciona a Santo Antônio do Alto Madeira, ao longo do caminho recolhem dados e analisam a fauna, a flora e solo por onde passavam. No dia 25 de dezembro chegam finalmente a localidade já sem alimentos e alguns membros bastante debilitados, quando o chefe da turma proferiu as seguintes palavras: “ Assim findou a nossa peregrinação de 8 meses, através dos sertões do noroeste mato-grossense, exploração realizada sob os auspícios do amor à Pátria. Não fôssemos mantidos por este sublime sentimento, não teríamos energia moral suficiente para suportar tão grandes choques e das privações de toda sorte que nos atormentaram a travessia” ( Marechal Rondon).
A abertura da linha telegráfica entre Cuiabá e Santo Antônio foi de grande valia aos estudiosos da fauna, flora e de riquezas minerais e vegetais, bem como aos etnólogos e geógrafos, pelo vasto relatório levado por ele ao conhecimento do governo brasileiro. A linha também permitiu o conhecimento e a exploração dos potenciais da região, fora do eixo da bacia do Madeira e conseqüente exploração, proporcionando o surgimento de vilarejos em torno das estações telegráficas.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Templo de Racqui, o maior templo INCA
Hoje no Trilhando a História partimos para uma nova aventura seguindo a Rodovia peruana que leva a localidade de Puno, destino Lago Titikaka. Durante o trajeto fizemos uma parada em Andayuillas para conhecer a Capela Sixtina da América, uma construção de 1626 construída pelos jesuítas. Depois fomos em direção a outro lugar fantástico, o Templo de Racqui, a maior edificação em homenagem a Wiracocha, deus supremo Inca. O lugar é mágico, com fontes, terraços, jardins, cidadelas, armazéns, praças e o principal, a edificação de 18 metros de altura erguida pelo Inca Pataqcuche no ano 1415.
Não percam hoje o Trilhando a História ao vivo na Rede TV Rondônia no canal 17 ao meio dia e em horários alternativos na NGT – Shop Tour canal 25.