Na madeira-mamoré, Um amor de beradeiro.
Remanso do tucunaré, Porto Velho verdadeiro!
Do cai n’água o mercado, No triângulo tradição.
Areal, moça bonita, E na Sete: Confusão!
Nas terras de arigós , Um estádio se fez,
Lá no tempo dos avós, E agora é nossa vez!
Do Caiarí, Pedrinhas e Pantanal,
Lá do Senna ao Caladinho,
Do Ulisses ao Nacional
Como o Sol que lindo se levanta
É pra todos que queres ser
E por isto te agiganta
Autor: Coisas de Anderson
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