sábado, 27 de fevereiro de 2010

O Templo da Água



Tambomachay em espanhol ou Tampumachay (quíchua: tanpu mach'ay, lugar de descanso) está localizado próximo a Cusco, no Peru.

É um sítio arqueológico que foi destinado ao culto à água e para que o chefe do Império Inca pudesse descansar. Este lugar também é denominado "Banhos do Inca". É composto de uma série de aquedutos, canal e várias cascatas de água que correm pelas rochas.

Aqui também houve uma espécie de jardim real, cuja irrigação provinha de um complicado sistema de canais especialmente feitos para essa função.

A cidade das Estrelas



Ollantaytambo ou Ullantaytanpu é uma obra monumental da arquitetura incaica. É a única cidade da era inca no Peru ainda habitada. Em seus palácios vivem os descendentes das casas nobres cusquenhas. Os pátios mantêm sua arquitetura original. Esta cidade constituiu um complexo militar, religioso, administrativo e agrícola. A entrada é feita pela porta chamada Punku-punku.

Arquitetura

Trata-se de um dos complexos arquitetônicos mais monumentais do antigo Império Incaico. Comumente chamado "Fortaleza", devido a seus descomunais muros, foi na realidade um tambo ou cidade-alojamento, localizado estrategicamente para dominar o Vale Sagrado dos Incas.

O tipo arquitetônico empregado, assim como a qualidade de cada pedra, trabalhada individualmente, fazem de Ollantaytambo uma das obras de arte mais peculiares e surpreendentes que realizaram os antigos peruanos, especialmente o Templo do Sol e seus gigantescos monólitos. Algumas das rochas utilizadas na construção são somente encontradas a alguns quilômetros da cidade, o que revela o domínio de técnicas avançadas de transporte de rochas. As pedras eram trabalhadas antes de serem transportadas e nesse trabalho eles deixavam sulcos para facilitar o transporte, mediante amarração de cordas.

As ruas retas, estreitas e pitorescas hoje formam quinze grupos de casas localizadas ao norte da praça principal da cidade, que constituem em si um verdadeiro legado histórico. Algumas casas da época tipo colonial estão construídas sobre belos muros incaicos polidos com esmero. Os tons da pedra são alegres, de uma cor de flor petrificada, rosa escuro. Na praça principal um grande bloco de perfeitas arestas encaixa em uma dupla fileira seus quinze ângulos de estrela terrestre.


Catedral Sagrado Coração de Jesus

Sua pedra fundamental foi lançada no dia 3 de maio de 1917, quando Porto Velho pertencia a comarca de Humaitá, no Estado do Amazonas. Provisoriamente teria sido construída uma Capela provisória, que a comunidade local denominava Vaticano, situada onde hoje se encontra o edifico do governo estadual, que durante um temporal, teve sua estrutura muito comprometida ocasionando um desabamento.

Os trabalhos para a construção de uma nova obra em um novo local tiveram inicio em 26 de setembro de 1927, contando com o trabalho e apoio importante do Padre João Nicoletti. As obras da Catedral ocorrem em ritmo lento. O engenheiro Francisco Erse, auxiliado pelo mestre de obras, José Ribeiro de Souza e o auxiliar de pedreiro Crisóstomo Nina, introduziram em Porto Velho, a novidade das formas que lembram os estilo neoclássico da arquitetura da Igreja. Os afrescos existentes no alto das laterais internas da Catedral foram pintados pelo padre italiano Ângelo Cerri. As obras da Catedral, prosseguiam. Em 1960 foram colocados pela empresa Juca, de São Paulo, 147 m² de vitrais em estilo clássico, retratando a Via Sacra.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Propaganda da Criação do Estado de Rondônia

História do Estado de Rondônia

Situado na Região Norte, na divisa com Amazonas, Mato Grosso e Bolívia, o estado possui dois terços de sua área cobertos pela floresta Amazônica. O cerrado recobre os pontos mais altos do território – a chapada dos Parecis e a serra dos Pacaás, onde há um parque nacional. O clima predominante é o equatorial, com chuvas abundantes e temperatura média anual de 26°C.A capital, Porto Velho, nasce a partir de núcleos populacionais que se formam em torno das instalações da ferrovia Madeira–Mamoré, megaprojeto idealizado por norte-americanos e ingleses, que começa a ser construída em 1907. Desativada definitivamente em 1972, possui um trecho de 7 km a partir de Porto Velho em funcionamento para atender ao turismo.Até o início da década de 90, recebe um grande número de migrantes em decorrência da euforia econômica estimulada, entre outros fatores, por investimentos federais nas décadas de 60 a 80. Em 1990 a população ultrapassa 1,1 milhão de habitantes. Rondônia possui hoje a maior densidade demográfica entre os estados da Região Norte. A urbanização, porém, é baixa: 38% da população ainda permanece no campo.

Em meados da década de 90, o crescimento demográfico apresenta sinais de declínio.Expansão da pecuária – A atividade agropecuária, de baixo padrão tecnológico, ocupa 37% da área estadual e concentra-se sobretudo na porção leste. Nos últimos anos se verifica uma redução da área destinada às lavouras, que ocorre paralelamente ao crescimento da pecuária. O rebanho bovino, destinado principalmente ao corte, aumenta de 770,5 mil para 3,9 milhões de cabeças entre 1985 e 1996. No campo persistem conflitos pela posse da terra, que envolvem grupos indígenas, posseiros e garimpeiros.Com a economia limitada à agropecuária e ao extrativismo vegetal e mineral, um dos grandes problemas do estado é a falta de infra-estrutura urbana. A escassa produção de energia elétrica é um dos obstáculos para o incremento do setor industrial. Destacam-se indústrias de laticínios e frigoríficos, na região do município de Ouro Preto do Oeste, e de móveis, em Ji-Paraná.







História do Edifício Monte Líbano

Foi a primeira construção totalmente em alvenaria feita em Porto Velho pelos anos de 1915 e 1917. Edificado pelo Libanês Jorge Bichara que concluiu em 1950. Trabalhou na construção o mestre de Obras Simplício José, maranhense que chegou a Santo Antônio em 1901 onde prestou serviços às empresas Suares & Hermanos e a May, Jackyll e Randolph. O prédio têm três pavimentos e no passado várias empresas ocuparam o local: Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários, INPS, Comércio Abidão Bichara, Empresa Aérea Cruzeiro do Sul, Shell Mex Brasil e a representação da Air France.

O prédio foi abandonado e depois comprado pelo INSS – Instituto Nacional de Previdência Social. Restaurado na década de 1990.

Vila Bela da Santíssima Trindade


História de Vila Bela

Fernando Paes de Barros e seu irmão Arthur, partindo de Cuiabá, seguiram em rumo Oeste da Província no século XVIII, buscando a descoberta de novos monchões, juntamente com outros mineradores que, além de descontentes com o pouco resultado do trabalho em Cuiabá, sentiam-se lesados nos seus interesses pela ganância da Coroa Portuguesa. Seguindo sempre a mesma direção, penetraram no Vale do Guaporé, onde anteriormente estivera Manoel Bicudo, grande preador dos índios parecis, que lhe abriu caminho, pois, suas pegadas foram seguidas pelos novos aventureiros que “Alcançaram o Planalto dos Parecis”, já devastado pelos seus predecessores, meteram peito, além, à floresta com que toparam, na fralda Sudo-Oeste, entre o Jaúru e o Guaporé, vararam-na, em picada de “sete léguas de espessura”, que lhes inspirou o nome de MATO GROSSO, dado a região, e foram ter as águas do Sararé e Galera, à chapada, onde os mimou a fortuna, ao rever-lhes maravilhosas pepitas de ouro.



Tomadas as medidas administrativas, que se faziam necessárias em casos tais, para logo se constituir o Arraial de Sant’Ana, em seguida, o de São Francisco Xavier e de Nossa Senhora do Pilar, todos na mesma chapada, que o Sararé contorna em apertado semi-círculo. Estavam, assim, lançados os marcos povoadores da região onde, tempos depois, seria edificada a Vila Bela da Santíssima Trindade, que seria mais tarde, a sede da Capitania de mato Grosso e Cuiabá, uma vez que, São Francisco Xavier dariam origem àquela povoação, erguida, algum tempo depois, no sítio denominado de Pouso Alegre, determinado o posterior desaparecimento da localidade fundada por Fernando Paes de Barros. O fundador da capital do Mato Grosso foi D. Antônio Rolim de Moura, que devido ao sucesso de sua administração como primeiro governador da província, seu tornou Vice-Rei do Brasil.Em Vila Bela da Santíssima Trindade existem inúmeras cachoeiras, entre estas duas muito belas: A Cachoeira dos Namorados na Serra Ricardo Franco e a Cachoeira do Jatobá considerada a segunda maior do Estado do Mato Grosso. Muitos turistas vão a Vila Bela, em busca de aventura e claro de muita natureza.



Os Segredos do Lago Titikaka

O Lago Sagrado Titikaka é a razao da existencia da cidade de Puno e os mitos se referem

a este local como o centro de nascimento dos Filhos do Sol. A lenda mais conhecida conta

que de suas águas surgiram Mallku Qhapaq e Mama Oqllo, iniciados andinos e fundadores

do império dos Inkas. O certo é que na região desenvolveu-se duas das culturas pré-Inkas

mais importantes: a Pukara e a Tiwanaku.

Puno nasceu como uma necessidade de controle das riquezas minerais na região. A

fundação espanhola data de 4 de Novembro de 1688. O Vice-rei, conde de Lemos fundou a

cidade de Puno batizando-a com o nome de San Carlos. Os padres espanhóis em seu

desejo de catequizar os nativos construÍram muitas igrejas que ainda são conservadas. Esta

região do Peru é célebre por causa da variedade e do colorido de seu folclore cuja

expressão maior é a festa da Virgem da Candelária que é levada a cabo em fevereiro. Puno

é a capital do departamento do mesmo nome.

É uma área importante pelo desenvolvimento de gado e principalmente dos camélidos sul-

americanos (lama e alpacas) os quais pastam nos seus imensos planaltos e pampas. Mesmo

que seja uma cidade rica em expressões da arte local, este não é o atrativo principal, senão

as águas cristalinas e as culturas que nasceram neste grande lago o qual é reconhecido como

o lago navegável mais alto do mundo.

O Lago Titikaka foi o verso de várias culturas e existem numerosas ilhas, cada uma com suas

próprias caraterísticas e tradiçoes, sendo as mais importantes: Ilha do Sol, Ilha da Lua, Ilha

Taquile e a Ilha Amantani.

A comunidade dos Uros, conhecidos como os construtores de ilhas artificiais e chamadas

flutuantes , provêm de um dos povos mais antigos da América. Encontram-se as típicas

vivendas feitas com junco.

Em Taquile, preserva-se ainda a arte do tecido e são os homens os espertos nesta arte.

A ilha de Amantani é a mais importante pela sua tradiçao iniciática e de belas paisagens. No

território firme temos: O Templo da Fertilidade, a Porta Interdimensional do Ajayu Marka, a

comunidade de Copamaya, Kutimbo, Sillustani e ao Sul temos Tiwanaku, a Ilha do Sol e da Lua,

assim como o observatório astronomico da montanha Kesanani.

Reserva Nacional do Lago Titicaca

Categoria: Reserva Nacional.

Base Legal: D.S.Nº185-78-AA.

Data de Criaçao: 31 de outubro de 1978.

Localizaçao Política: Departamento de Puno.

Extensao: 36,180.00 hectáreas.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


História do Real Forte Príncipe da Beira

Corria o ano da graça de 1771. Sentado no seu gabinete em Lisboa, Sebastião José de Melo, mais conhecido como Marquês de Pombal, tomava a decisão de edificar a maior fortaleza portuguesa alguma vez construída no Brasil (o seu perímetro soma 970 metros e as muralhas têm 10 metros de altura). O objectivo era o de suster uma hipotética invasão da Amazónia pela Espanha, agastada com o avanço dos portugueses para Oeste, muito para além da divisória traçada no célebre Tratado de Tordesilhas. Vivia-se também o auge do Ciclo do Ouro e os espanhóis estavam obstinados em alcançar o Atlântico através dos grandes rios amazónicos.

O local, situado nos confins da Amazónia, nas margens do rio Guaporé - hoje, fronteira com a Bolívia -, distava mais de 3000 quilómetros do litoral. Os seus construtores foram obrigados a trazer por via fluvial, através dos rios Amazonas, Madeira, Paraguai e Jauru, grande parte do material necessário, nomeadamente, as pedras de cantaria. Desconhece-se quantos operários foram mobilizados e quantos pereceram durante a construção, em que foi necessário desbravar selva virgem. Ainda hoje, é um ponto de díficil acesso.

Coube ao Governador do Mato Grosso, D. Luiz de Albuquerque de Mello Pereira e Cáceres impulsionar a empreitada do Real Forte Príncipe da Beira, designação escolhida para homenagear o segundo herdeiro na linha de sucessão ao trono português: «A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei, nosso Senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalho que dê… é serviço de Portugal. E tem de se cumprir».

As obras foram iniciadas em 2 de Junho de 1776 e concluídas em 20 de Agosto de 1783, com um projecto da autoria do ajudante de Infantaria e engenheiro Domingos Sambucetti (falecido de malária durante a obra), inspirado na arquitectura militar francesa desenvolvida por Vauban. O Forte Príncipe da Beira apresenta um plano quadrangular, amuralhado em cantaria, com baluartes nos ângulos - consagrados à Nossa Senhora da Conceição, Santa Bárbara, Santo António de Pádua e São José Avelino - e rodeado de um fosso seco. A porta principal contava com uma ponte levadiça (hoje, inexistente), mas há relatos de que também existiria uma passagem secreta subterrânea para o exterior, com uma saída situada junto a rio.

No interior da praça forte, um total de 14 edifícios de alvenaria, argamassa e "pedra canga" (hoje, em ruína), abrigavam os quartéis da guarnição e a capela. Apenas, a porta de armas e as antigas masmorras, com janelas protegidas por grades, se conservam no seu estado original. No centro do terrapleno, existe um poço que fornecia água aos seus ocupantes. Cada um dos quatro baluartes era armado com 14 canhoneiras - num total de 56 peças de artilharia que viajaram, aproximadamente, durante três anos para chegar ao seu destino. Hoje, só existem três (uma nas muralhas e duas na entrada do quartel vizinho).

O inimigo que nunca chegou...

Afinal, a tão temida invasão espanhola nunca se verificou e o forte nunca entrou em combate. Um ano após o início da sua construção (1777), foi firmado entre Portugal e Espanha, o Tratado de Santo Ildefonso - que legitimava o domínio da margem direita do Guaporé a Portugal, mas a sua comunicação demorou mais de um ano a chegar à capitania do Mato Grosso. Perdida a sua importância estratégica, o Forte Príncipe da Beira desempenha o papel de presídio, mas acaba por ser desocupado em 1889 (já na República brasileira), permanecendo em absoluto abandono. A última guarnição a sair murou a porta principal e a selva recobriu-o por completo em poucos anos. Em 1911, seria reabilitado depois da visita do, então, Major Cândido Rondon (empenhado num périplo de demarcação das fronteiras do Brasil), sendo inscrito como monumento nacional em 1950. Desde então, foi palco de diversas celebrações, nomeadamente, a do bicentenário da sua construção (1976) e, mais recentemente, da comemoração dos 500 anos do Brasil (Abril 2000).

Hoje, o Forte Príncipe da Beira é guardado por um destacamento do 6º Pelotão de Infantaria de Selva e 1º Pelotão de Fuzileiros de Seva na Fronteira da Companhia, com 69 homens. Já ninguém teme uma invasão do Brasil pelos exércitos dos países vizinhos, mas o aviso fica bem claro: «A selva nos une, a Amazónia nos pertence», pode ler-se numa parede do quartel. Na pequena sala-museu conservam-se algumas relíquias do forte, fotografias da expedição que resgatou as ruínas da selva, em 1911 e a reprodução de "graffitis" de antigos e infelizes prisioneiros:«Mato Groço me prendeo a Fortaleza me cativou...»«Nesta triste e horrorosa prisão vive o pobre e enfeliz Pacheco com grossa e comprida corrente no pescoço»«A Deus ingrata prizão De ti me despesso obriozo Tendo suportado gostozo Em Ti a mais dura aflição» .


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010





História do Porto Velho Hotel

( Unir Centro )

O Porto Velho Hotel foi construído para substituir o casarão de pinho-de-Riga - Hotel Brasil, que durante mais de quarenta anos representou a única opção de hospedagem da cidade. No governo de Joaquim de Araújo Lima em 1948,foi iniciada a obra, sendo concluída quatro anos depois, no Governo de Jesus Bulamarque.

Edificado em estilo que lembra a arquitetura moderna do neo clássico da década de 40 do século passado, possui uma área coberta de 1.780m². Evidencia-se em sua fachada principal, dois frontões laterais com ornamentos na escala 1X1. O portal avarandado central e a escadaria de acesso com complementam sua caracterização. O autor do projeto foi o arquiteto Leogrin de Vaconcelos Chaves.

O Porto Velho Hotel foi inaugurado dia 29 de janeiro de 1953, com a presença do Governador do Acre, João Kubistheck, convidado especial do Governador Bulamarque. O Porto Velho Hotel também preencheu uma lacuna social da cidade, consternada com a demolição do Clube Internacional. Ali funcionava o bar Abunã e uma boate, Urucumacuãn.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Aleks Von Palitot









Biografia do Prof. Aleks Palitot

Aleksander Allen Nina Palitot nasceu em 27 de setembro de 1978 em Porto Velho capital do Estado de Rondônia. Mora há 30 anos no mesmo bairro o Areal, onde literalmente nasceu. Sua mãe Maria Helena Nina de Oliveira, o teve em parto normal em sua residência, à mesma teve ajuda da parteira muito conhecida na cidade, Dona Filó, mãe do senhor Carol Van Demis ferroviário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. A professora Helena Nina é uma pedagoga que fez história na educação de Rondônia, trabalhou durante 40 anos no ensino, formada pela Universidade Federal do Pará, foi diretora dos colégios Getúlio Vargas, Pe. Chiquinho e John Kennedy.

Seu Pai Clemenceua Palitot, era formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Paraíba, trabalhou na construção de Brasília na década de 50, foi suplente de deputado estadual da Paraíba do antigo MDB, veio a Rondônia fugindo das perseguições do Regime Militar. Aqui foi um dos primeiros gráficos do Estado.

Chrisóstomo Nina, avô materno de Aleks Palitot, trabalhou como mestre de obras em várias construções históricas de Porto Velho e em Humaitá – AM, sua foto se encontra no livro “Os Desbravadores” do escrito Vitor Hugo, no volume dois página 33. Sua Tia Antônia Lúcia Palitot foi engenheira ferroviária da Estrada de Ferro Madeira Mamoré na década de 80, a mesma trabalhou na restauração da ferrovia durante o governo do Cel. Jorge Teixeira.

O Professor Aleks Palitot estudou no ensino fundamental I, fundamental II e Médio no extinto colégio particular Centro Educacional Dr. Grangeiro. É formado pela Universidade Federal de Rondônia no curso de história (bacharel e licenciado). Fez especializações em Metodologia do Ensino Superior pela FARO, em educação pela FGV e em História Contemporânea pela Universidade Complutense de Madri-Espanha. Trabalha como professor desde 1998, atualmente é professor de história no Colégio Objetivo de Porto Velho, na Faculdade Porto Velho – FGV e no GIGA Vestibulares.

Trilhando a História, próximos programas.

Vai para ao ar

Bastidores das gravações

O Trilhando a História repetiu a dose, uma promessa do apresentador Aleks Palitot foi cumprida, estamos falando de uma segunda Expedição a Machu Picchu para a gravação de novos programas. O que na realidade deveria ser a gravação de seis programas, acabou resultando em nove no total, um recorde para apenas 7 dias de trabalho intenso no país vizinho Peru.

A equipe do Trilhando viajou em 7 de janeiro de 2010 para o Peru pela rodovia do Pacífico, indo até Puerto Maldonado, cidade considerada a capital da Amazônia pelos peruanos, depois os aventureiros seguiram de avião até a capital do Império Inca Cusco, considerada o umbigo do mundo. O momento de maior felicidade da equipe esse ano, foi claro a visita em Machu Picchu e a maior surpresa a ida ao tão famoso Lago Titikaka, o maior lago do mundo na altitude de 3.000 metros. Segundo a pauta do Trilhando deveria ser apenas um programa a ser gravado no lugar, não restava dúvida após a estada no lago, que um programa não seria suficiente, principalmente pelas belas paisagens e riqueza cultural, por isso, foram gravados 3 programas.

A maior parte do Lago Titikaka, cerca de 60% fica do lado peruano na cidade de Puno, nele existe cerca de 70 ilhas com povoados que vivem a moda antiga, com vestuários antigos e tradicionais, comidas típicas, costumes preservados e claro paisagens de filme. A equipe se encantou com a população da Ilha de Amantaní, tanto que resolveu dormir no pequeno povoado, para melhor captar a cultura,a história e os costumes da população. O difícil segundo o reporte cinematográfico Reinaldo Caverna foi à alimentação, bem diferente da culinária brasileira. Já para o Professor e Historiador Aleks Palitot, foi o frio que na ilha chegou a 10 graus abaixo de zero.

A nova série de programas no Peru vai ao ar a partir de março na Rede TV Rondônia, canal 17, ao meio dia no programa Fala Rondônia apresentado pelo jornalista Domingues Júnior, e em horários alternativos no canal 25.