segunda-feira, 31 de maio de 2010

Nessa terça no Trilhando

Nessa terça-feira no Trilhando a História o programa esteve na cidade de São Paulo no Museu Paulista (Ipiranga) granvando sobre a Independência do Brasil. O foco foi o quadro Independência ou Morte de Pedro Américo, onde foi abordado todo o processo de emancipação política do Brasil e seus reflexos.
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, no Fala Rondônia canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

A equipe do Trilhando visita a Rede TV Nacional

Convite da Manhã Maior para o Trilhando

As gravações do Trilhando a História em São Paulo rendeu depois, uma visita a Rede TV Nacional. Uma recepção impecável por parte dos responsáveis da Rede que nos receberam. Com certeza um destes foi o Diretor Executivo Rogério Simons que nos mostrou toda a estrutura de primeiro mundo da TV, e claro nos contou das novidades que virão na grade de programação de 2010. Foi nessa visita que algo casual aconteceu,pois, conhecemos um dos apresentadores da Rede, do programa Manhã Maior, Arthur Veríssimo, que já conheceu o Trilhando a História e quer gravar em Rondônia, e nos convidou para participar de uma gravação nacional.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

O Grito do Ipiranga

O programa Trilhando a a História conseguiu seu objetivo, gravar no Museu Ipiranga e abordar principalmente sobre o quadro de Pedro Américo, Independência ou Morte produzido entre 1886-88 para comemorar a Independência do Brasil. O quadro é enorme no tamanho e claro na beleza, apesar de claro representar uma visão elistista e positivista da emancipação política do Brasil. Nós gravamos com a especialista no assunto professora doutora Cecília Helena, que com muita propriedade nos falou sobre a pintura e sobre a história do museu. 
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, no Fala Rondônia canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Sucesso nas Gravações do Museu Paulista


No dia Internacional do Museu o Trilhando a História chegou a cidade de São Paulo, para gravar uma série de três programas sobre a Independência do Brasil no Museu Ipiranga ( Paulista). As gravações duraram o dia inteiro do dia 17 e a equipe teve toda a ajuda e parceria com a equipe do Museu-USP, que não mediu esforços para prestar toda orientação possível sobre as alas de exposição do monumento. O programa entrevistou a Diretora do Museu, a historiadora Dr. Cecília Helena, que nas sonoras falou sobre a trajetória do museu e de sua principal tela exposta no recinto nobre do lugar, o quadro de Pedro Américo, O Grito do Ipiranga. 
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, no Fala Rondônia canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.


quinta-feira, 13 de maio de 2010

Gravações em Manaus



O Trilhando a História no final do mês de maio vai a Manaus e a Presidente Figueiredo, dois lugares ricos em história e claro em natureza, o principal foco do programa será o Teatro Amazonas, Zona Franca e as cachoeiras de Figueiredo.
O Teatro Amazonas é um belo teatro brasileiro, o segundo maior da Amazônia - superado apenas pelo Teatro da Paz, em Belém). O teatro, inaugurado em 1896, é uma das expressões mais significativas da riqueza criada na região, durante o ciclo da borracha.
A história do inicia-se em 1881, quando o deputado A. J. Fernandes Júnior apresentou o projeto para a construção de um teatro em alvenaria, na cidade de Manaus. A proposta foi aprovada pela Assembléia Provincial do Amazonas e começaram as discussões a respeito da construção do prédio. Manaus, que vivia o auge do ciclo da borracha, era uma das mais prósperas cidades do mundo, embalada pela riqueza advinda do látex da seringueira, produto altamente valorizado pelas indústrias européias e americanas. A cidade necessitava de um lugar onde pudessem se apresentar as companhias de espetáculos estrangeiras e a construção do teatro, assim, era uma exigência da época.
O projeto arquitetônico escolhido foi o de autoria do Gabinete Português de Engenharia e Arquitetura de Lisboa, em 1883. No entanto, em meio às discussões a respeito do local para a edificação e os custos da obra, a pedra fundamental só foi lançada em 1884. As obras transcorreram de forma lenta e somente no governo de Eduardo Ribeiro, no apogeu do ciclo da borracha, a construção tomou impulso. Foram trazidos arquitetos, construtores, pintores e escultores da Europa para a realização da obra. A decoração interna ficou ao encargo de Crispim do Amaral, com exceção do salão nobre, área mais luxuosa do prédio, entregue ao artista italiano Domenico de Angelis.
O teatro foi finalmente inaugurado no dia 31 de Dezembro de 1896.
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, no Fala Rondônia canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

O Grito do Ipiranga


"INDEPENDÊNCIA OU MORTE" ou "O Grito do Ipiranga" de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888).
O quadro feito em 1888, atualmente no salão nobre do Museu Paulista da USP, é a principal obra do museu e a mais divulgada de Pedro Américo. O nome original dessa tela é "Independência ou Morte" mas ficou conhecida como "O Grito do Ipiranga".  A tela mede 7,60 x 4,15 m, tratando-se de uma tela retangular que representa a cena de Dom Pedro I proclamando a independência do Brasil. Na tela também aparecem:

-à direita e à frente do grupo principal, em semicírculo, estão os cavaleiros da comitiva;

-à esquerda, e em oposição aos cavaleiros, está um longo carro de boi guiado por um homem do campo que olha a cena curiosamente.

-Essa obra foi encomendada pelo governo imperial e pela comissão de construção do monumento do Ipiranga, antes que o Museu do Ipiranga existisse, e foi completado em Florença em 1888.

O artista se preocupava em estudar todos os detalhes de seus quadros, como roupas, armas e os tipo físicos das pessoas. Para a produção deste quadro, ele se dirigia freqüentemente ao bairro do Ipiranga para conhecer-lhe a luz, a topografia e outros aspectos.
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, no Fala Rondônia canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Bairro Caiarí


O Trilhando a História de hoje vai visitar as Igrejas antigas de Porto Velho, mostrando a importante atuação da Igreja na ocupação da região no início na história da cidade. Depois visitamos o Restaurante San Genaro, uma verdadeira cantina italiana situada na rua Duque de Caxias com Rogério Weber, em um bairro tradicional da cidade, o Caiarí. O Restaurante é maravilhoso, indicamos o prato da casa denominado San Genaro. O Lugar além de uma culinária perfeita, possui uma arquitetura antiga e histórica, é uma antiga residência do bairro, onde metade de sua estrutura arquitetônica foi preservada.

História do Bairro Caiary  
O problema residencial nas décadas de 30 e 40 do século passado, em Porto Velho, era latente. O Diretor da E.F. Madeira Mamoré, Aluízio Pinheiro Ferreira, conseguiu a liberação de recursos financeiros junto ao Ministério de Viação e Obras Públicas, visando solucionar o problema. A construção das residências ocorreu na década de 40, situam-se nas Ruas Duque de Caxias e Santos Dumont, Avenida Presidente Dutra, Farqhuar, Carlos Gomes e Rogério Weber.  Essas casas eram destinadas aos funcionários graduados da ferrovia, eram dotadas de sistema de ventilação, avarandadas, com rede de água encanada e instalação elétrica. O bairro formado recebeu o nome de Caiary. Na etimologia tupi-guarani, significa madeira em cima d’água.
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, no Fala Rondônia canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Museu da Catedral no Trilhando



Nessa terça-feira o Trilhando a História vai mostrar para Rondônia o histórico das Igrejas mais antigas de Porto Velho, Catedral Sagrado Coração de Jesus, Igreja Nossa Senhora de Fátima e Igreja Perpétuo Socorro. Depois finaliza no bairro Caiarí no Restaurante San Gernaro. O legal no programa dessa semana é a passagem no museu Dom João Batista Costa dentro da Catedral desconhecido por muitos no Estado.
   
Catedral Sagrado Coração de Jesus
Sua pedra fundamental foi lançada no dia 3 de maio de 1917, quando Porto Velho pertencia a comarca de Humaitá, no Estado do Amazonas. Provisoriamente teria sido construída uma Capela provisória, que a comunidade local denominava Vaticano, situada onde hoje se encontra o edifico do governo estadual, que durante um temporal, teve sua estrutura muito comprometida ocasionando um desabamento.
Os trabalhos para a construção de uma nova obra em um novo local tiveram inicio em 26 de setembro de 1927, contando com o trabalho e apoio importante do Padre João Nicoletti. As obras da Catedral ocorrem em ritmo lento. O engenheiro Francisco Erse, auxiliado pelo mestre de obras, José Ribeiro de Souza e o auxiliar de pedreiro Crisóstomo Nina, introduziram em Porto Velho, a novidade das formas que lembram os estilo neoclássico da arquitetura da Igreja. Os afrescos existentes no alto das laterais internas da Catedral foram pintados pelo padre italiano Ângelo Cerri. As obras da Catedral, prosseguiam. Em 1960 foram colocados pela empresa Juca, de São Paulo, 147 m² de vitrais em estilo clássico, retratando a Via Sacra.          
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, no Fala Rondônia canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.



quinta-feira, 6 de maio de 2010

Trilhando grava em maio em Guajará-Mirim


Até o início do século XIX, “Guajará-Mirim era apenas uma indicação geográfica para designar o ponto brasileiro à povoação boliviana de Guayaramerin” (Vítor Hugo – Os Desbravadores). Naquela época, a povoação era conhecida como Esperidião Marques.
Em 17 de novembro de 1903, com a assinatura do Tratado de Petrópolis com a Bolívia, o Brasil se comprometia a construir uma estrada de ferro, ligando os portos de Santo Antônio do Rio Madeira, em Porto Velho, ao de Guajará-Mirim, no Rio Mamoré, destinada ao escoamento dos produtos bolivianos. Os direitos sobre tarifas seriam recíprocos e a localidade foi se tornando conhecida no país com repercussão no exterior.
No ciclo da borracha, a extração do látex foi, sem dúvida, ponto decisivo na vida do município. A construção do transporte ferroviário (Estrada de Ferro Madeira-Mamoré) veio acelerar o povoamento local, contribuindo no incremento da agricultura, além do extrativismo vegetal proporcionado pela vasta e rica vegetação natural existente. Estes e outros fatores, também de relevante importância influíram na subsistência da localidade.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Trilhando vai ao Museu Ipiranga

Na segunda quinzena de maio a equipe do Trilhando a História visita o Museu Ipiranga  para gravar um programa especial sobre o Brasil. Célebre, em decorrência do famoso "grito" de independência proclamado por D. Pedro I, em 1822, a região em torno do rio Ipiranga (hoje Bairro do Ipiranga) sempre foi vista como um local que deveria retratar essa parte da história do Brasil. Muito discutida durante o século XIX, a idéia de se criar no local um monumento comemorativo veio a concretizar-se em 1882, no momento em que foi escolhido o italiano Tommaso Bezzi para a execução de um projeto.
O edifício de grandiosas proporções, construído em dez anos (1885-1895), em estilo renascentista, seria antes de tudo um estabelecimento de ensino científico; no entanto, um acervo advindo, principalmente, da coleção pessoal de um coronel paulista (Joaquim Sertório) facilitou a instalação do museu no local. Junto a uma estátua em homenagem ao "grito", (projeto do italiano Ettore Ximenez, em granito, com adornos em bronze e, em cujo subsolo se encontram os despojos de D. Pedro I e suas duas esposas) o Museu do Ipiranga, como é carinhosamente chamado pelos paulistanos, faz parte do conjunto denominado Parque da Independência.
Elaborado por uma equipe de paisagistas especialmente contratada para a ocasião, um jardim une o museu e o monumento ao outros edifícios existentes no local (há um viveiro de plantas, um museu de zoologia e uma outra casa histórica, cujo valor patrimonial ainda é discutido). Em estilo francês, com repuxos e aléias em declive, o jardim está localizado em um terreno rebaixado, proporcionando assim, um maior destaque ao prédio do Museu. Buscando a compreensão da sociedade brasileira através de sua história, o Museu Paulista conta, em seu acervo de mais de 125 mil itens, com objetos indígenas, mobiliário, armaria, pinturas, ferramentas e outros instrumentos, muitos de uso pessoal, que retratam a vida no país, desde os idos de 1500 até 1950.
Com duas bibliotecas e secções que tratam de documentação arquivistica e iconográfica, o Museu ainda oferece laboratórios de conservação e restauro.
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças ao meio dia na Rede TV Rondônia, canal 17 e em horários alternativos no canal 20 e 25.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Cena Curiosa em Taquile



Eu estava implorando para o senhor administrador de Taquile deixar a equipe do Trilhando a História gravar o programa na Ilha, olha a minha cara de pidão!

Amanhã no Trilhando a História




Amanhã no Trilhando vamos conhecer Taquile, uma ilha rochosa que fica a 2 horas e meia de navegação de Puno. A única vila fica no alto montanha à 190 metros acima do lago. Para chegar até ela existem dois caminhos: uma escadaria com 538 degraus que leva direto a vila ou uma trilha de quase 3 quilômetros com subidas suaves que passa por fazendas e pequenas comunidades. Escolhemos a segunda, pois seria mais fácil evitar o mal da altura. Conforme subíamos, encontramos muitos taquilenhos fazendo suas atividades diárias que são basicamente a agricultura e o artesanato. Seus trajes logo nos chamaram a atenção pois são diferenciados conforme o estado civil de cada um. As mulheres casadas normalmente se vestem com saia preta e blusa de cores sóbrias. Sobre a cabeça levam um xale de lá negro. 
Depois da Ilha e do Lago Tikaka, visitamos o Museu Inka ou Palácio do Almirante - A casa construída no início de século 17 pelo almirante espanhol Francisco Alderete Maldonado abriga hoje uma importante coleção arqueológica da cultura inca, que inclui, entre outros, peças de cerâmica, objetos em ouro e prata, tecidos e impressionantes múmias. O acervo também apresenta uma mostra da pintura da Escola Cusquenha, em que predominam os retratos de incas. Localizado a uma quadra da Plaza de Armas, o museu pertence à Universidade Nacional San Antonio Abad de Cusco. É possível contratar um guia na entrada do local para um tour detalhado de aproximadamente uma hora.
Confiram isso e muito mais amanhã no Trilhando a História ao meio dia na Rede TV Rondônia, canal 17.