terça-feira, 29 de março de 2011

Vale Sagrado no Peru

O segundo programa do Trilhando a História no Peru vai ao ar no dia 29 de março terça-feira. A equipe do programa gravou no Vale Sagrado, em Huanacancha e Pisca. As imagens foram feitas pelo reporte cinematográfico Reinaldo Caverna e a edição por Lawrence Pataka. Os lugares claro, possuem grande importância história e turística para o Peru, preenchendo ainda mais o mosaico cultural desse país de riqueza natural e identidade histórica.
Vale Sagrado no Peru - 2011
O Vale Sagrado dos Incas, nos Andes peruanos, está composto por numerosos rios que descem por pequenos vales; possui numerosos monumentos arqueológicos e povoados indígenas. O principal rio é o Urubamba.

Este vale foi muito apreciado pelos Incas devido a suas especiais qualidades geográficas e climáticas. Foi um dos principais pontos de produção pela riqueza de suas terras e o lugar onde se produz o melhor grão de milho no Peru.
Em Písac (também Pisaq) está localizado a 33 quilômetros da cidade de Cusco, no Peru. O seu local arqueológico é um dos mais importantes do Vale Sagrado dos Incas. Este povoado tem uma parte inca e outra colonial. Písac, e sua praça principal, é um lugar cheio de colorido e com diversos artigos artesanais à venda. Este povoado é conhecido pelo seu observatório astronómico. A arquitetura de Písac também é mestiça, construída sobre restos indígenas pelo vice-rei Francisco de Toledo.
O Trilhando a História vai ao ar todas as terças no canal 17 na Rede TV Rondônia no programa Fala Rondônia ao meio dia em rede estadual e em horários alternativos nos canais 20 e 25.

Os programas ficam a disposição no site WWW.culturadonorte.com





terça-feira, 22 de março de 2011

Trilhando a História em 2011

O Trilhando a História dessa semana vai ao Peru mais uma vez, numa séria de dez programas gravados na terra dos Incas. O primeiro programa foi gravado nos sítios históricos de Sacsaihuaman, Quenqo e Koricancha. Até o mês de maio serão programa inéditos em lugares ainda não visitados pela equipe do Trilhando a História.


Templo Koricancha

Supõe-se que Sacsaihuaman foi construída originalmente com propósitos militares para defender-se de tribos invasoras que ameaçavam o Império Inca. A construção foi iniciada pelo Inca Pachacuti, antes de 1438. Quem melhor descreve o monumento é o cronista Garcilaso de la Vega, que afirmou que sua construção durou cerca de 50 anos até o período de Wayna Qhapaq; estava concluído na época da chegada dos conquistadores.Atualmente se pode apreciar somente 20 porcento do que foi o conjunto arqueológico, já que na época colonial os espanhóis destruíram seus muros para construir casas e igrejas em Cusco.


Gravação em Sacsaihuaman com historiadores locais
Q’enqo é um dos centros cerimoniais de caráter iniciático e astronomico de alto nível. Encontra-se num promontório rochoso de pedra caliza e os sábios andinos talharam uma grande quantidade de escalões, assentos, tronos, covas, nichos cerimoniais, mesas de oferendas, canais e outros trabalhos de simbologia esotérica.Q’enqo conta com uma praça semi-circular definido por um parâmetro isométrico com 19 nichos visíveis até hoje. Próximo da grande rocha existe uma grande wanka ou pedra de referencia.

Koricancha, o Templo do Sol, um dos recantos mais sagrados para os incas, sendo testemunha da fusão ou assimilação das culturas Inca e ocidental. Seus muros de pedra finamente polida serviram como alicerce para a construção do Convento de Santo Domingo. O templo, diz a lenda, cujas suntuosas paredes estiveram recobertas por lâminas de ouro e prata, esteve dedicado ao culto do sol, albergando em ocasiões imagens do Trovão e Wiracocha, deidades trazidas de distintas regiões e múmias de governantes.

O culto no interior do templo estava restringido às mais altas personagens da época e até éle chegavam desde longe representantes das povoações não incas de todo o Imperio para render culto e tributo aos deuses do Tahuantinsuyu.

O Trilhando a História vai ao ar todas as terças no canal 17 na Rede TV Rondônia no programa Fala Rondônia ao meio dia em rede estadual e em horários alternativos nos canais 20 e 25.



quarta-feira, 2 de março de 2011

Gravamos em Nazca no Cemitério de Chauchilia

Reinaldo Caverna o câmera e Aleks Palitot

Cemitério de Chauchilia - A 30 km de Nazca fica o Cemitério de Chaullita, onde pode-se observar as tumbas, esqueletos e múmias do período 100aC a 1300dC.A poucos anos atrás as múmias eram vistas na superfície, mas agora elas foram colocadas em 12 tumbas. A cultura nazca, é uma das mais antigas civilizações americanas a dominar técnicas avançadas de mumificação. Devido ao clima seco do deserto, os corpos ali enterrados permaneceram intocados até o início deste século, quando o local foi invadido por huaqueros (saqueadores), que se especializaram em vender peças retiradas das tumbas para colecionadores e museus europeus e norte-americanos sem a burocracia exigida pelo governo peruano. Durante anos, o cemitério de Chauchilia permaneceu vulnerável a esses roubos, tendo perdido toda sua riqueza material, já que muitos corpos eram enterrados com significativas quantias de ouro e pedras preciosas. Muitas múmias, esqueletos, crânios e ossos, no entanto, continuam lá e hoje tornaram-se uma das principais atrações turísticas da região. Um passeio no mínimo curioso e que vale a pena ser feito. Normalmente um tour de meio dia custa cerca de US$5, quando não integrado às Linhas.